Para se transformar em realidade, o sonho da criação e desenvolvimento de uma startup passa por várias etapas. Algumas delas envolvem questões jurídicas, como por exemplo, a proteção da marca, registro de software, o início das operações e o licensiamento necessário para buscar investidores no momento de escalar os negócios da companhia. O desafio é que nem todos os empreendedores têm conhecimento sobre as normas jurídicas, leis, contratos e a importância de proteger os ativos do novo negócio, o que pode trazer riscos para a startup e ameaçar o futuro do empreendimento.
Com o objetivo de ajudar nesse processo o escritório Kasznar Leonardos, especializado em propriedade intelectual, criou um desk – um grupo de advogados que ofecere consultoria jurídica especializada – voltado para startups, chamado Sztartup Desk. “O nosso diferencial é que queremos também dar atenção aos pequenos empreendimentos com potencial disruptivo e de alta escalabilidade, desde sua fase inicial, com foco na propriedade intelectual e na proteção dos ativos dessas empresas. Notamos um aumento na procura por esse tipo de serviço no último ano, e foram de experiências com esses clientes que nasceu a iniciativa de criar um serviço especializado”, explica Felipe Monteiro, responsável pelo Sztartup Desk.
Ele destaca, porém, que a consultoria não atende exclusivamente a startups. “Há clientes que chegam apenas com uma ideia na cabeça, precisando de auxílio jurídico para a construção legal da companhia, e outros que já iniciaram as operações mas estão com dificuldades relacionadas a questões de gestão dos principais ativos como, por exemplo, registro de marca”, explica Monteiro.
“Outro diferencial é que a equipe de advogados é auxiliada por um time multidisciplinar, formado por profissionais com experiências complementares às necessidades de cada startup, como por exemplo engenheiros e biólogos, de forma que a consultoria se torna mais completa. Dessa forma é possível compreender melhor as necessidades do empreendedor, ajudando a apontar caminhos para o desenvolvimento da startup além das questões jurídicas”, acrescenta Felipe.
Fonte: Revista Visão Jurídica